EEFM HELENITA MOTA
2° BIMESTRE
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OCIDENTE
ORIENTE


ANTIGUIDADE
A Antiguidade, ou Idade Antiga, é o período da história humana que abrange desde o surgimento das primeiras civilizações, por volta de 4000 a.C., até o declínio do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. É caracterizada pelo surgimento da escrita, das primeiras cidades, das primeiras organizações políticas e económicas, e pela ascensão de grandes civilizações orientais e ocidentais.
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IMPORTANTE SABER:
O pensamento dominante neste período da ANTIGUIDADE é o:
ANTROPOCENTRISMO
O Homem/Humanidade no centro do pensamento.
EUROCENTRISMO
A Europa como centro do mundo.
IMPORTANTE SABER:
A principal motivação para criação artística neste período foi a POLÍTICA e a RELIGIÃO.
Precisamos entender que quem detinha o poder e a verba para bancar as criações eram os governantes, imperadores, faraós e líderes religiosos. Desta maneira, além de reproduzir a imagem destes líderes, também representavam os deuses que povoavam a fé destas civilizações.
Teve na aula.
Fonte: disponível no YouTube. Por que os Maias desapareceram?
Fonte: disponível no YouTube. O que o Império Romano fez de errado? Canal Nostalgia.
E NO BRASIL DA ANTIGUIDADE?
Fonte: canal Nostalgia
IDADE MÉDIA
A idade média, como período da história, durou aproximadamente de 476 a 1453, começando com a queda do Império Romano do Ocidente e terminando com a tomada de Constantinopla pelos otomanos. É dividida em Alta e Baixa Idade Média, sendo que a Alta Idade Média (séculos V-X) foi marcada pelo desenvolvimento do feudalismo e o surgimento de reinos bárbaros. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) viu o auge e o declínio do feudalismo, bem como o renascimento comercial e urbano.
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ESTILOS DA IDADE MÉDIA:
BIZANTINO
A arte bizantina, caracterizada pela influência greco-romana e oriental, destacava-se pela forte presença religiosa, com temas bíblicos e de santos, e pela rigidez na representação de figuras, como imperadores, que eram retratados de frente, com auréolas e em posição sagrada. A arte bizantina também era suntuosa, com a utilização de mosaicos e cores vibrantes.
ROMÂNICO
O estilo românico, que floresceu na Europa entre os séculos XI e XII, é caracterizado por construções robustas e sólidas, com paredes espessas, arcos arredondados, abóbadas de berço e janelas pequenas. A decoração é geralmente austera, com um forte foco na espiritualidade e na função religiosa das construções, como igrejas e mosteiros.
GÓTICO
O estilo gótico, predominante na Europa durante a Idade Média, é caracterizado por sua busca pela verticalidade, paredes finas e o uso de arcos ogivais, abóbadas de cruzeiro e arcobotantes, que permitiam a construção de edifícios altos e espaços amplos, além de grandes janelas com vitrais coloridos.
IMPORTANTE SABER:
O pensamento dominante neste período da IDADE MÉDIA é o:
TEOCENTRISMO
Deus/Sagrado passa a ser o centro do pensamento.
EUROCENTRISMO
A Europa segue como o centro do mundo.
IMPORTANTE SABER:
A principal motivação para criação artística neste período foi a RELIGIÃO.
Precisamos entender que quem detinha o poder eram os donos de Terra (feudalismo), e quem mais tinha terras neste período era a IGREJA CATÓLICA MEDIEVAL.
IDADE MODERNA
A Idade Moderna é um período da história geralmente definido como compreendido entre a queda de Constantinopla (1453) e a Revolução Francesa (1789). Caracteriza-se por um conjunto de transformações e revoluções que marcaram a transição da Idade Média para o mundo contemporâneo.

Leonardo di Ser Piero da Vinci, ou simplesmente Leonardo da Vinci, foi um polímata nascido na atual Itália, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.

O Quadro mais famoso do mundo se encontra hoje no Museu do Louvre em Paris-França.

O Homem Vitruviano é um desenho icônico de Leonardo da Vinci que representa as proporções ideais do corpo humano, com base nos escritos do arquiteto romano Vitruvius. O desenho mostra um homem nu, em duas posições sobrepostas, com os braços e pernas abertos, inscrito simultaneamente num círculo e num quadrado. Esta representação busca ilustrar as proporções ideais descritas por Vitruvius, que considerava a figura humana perfeita quando inscrita em figuras geométricas.

Leonardo da Vinci concebeu um design para um helicóptero, conhecido como "parafuso aéreo", que antecedeu em séculos o desenvolvimento do helicóptero moderno. O projeto de Da Vinci, com sua hélice em forma de espiral, demonstrava uma visão inovadora sobre o voo e a propulsão vertical. No detalhe, a estrutura similar aos drones contemporâneos.

A Última Ceia é um evento central na religião cristã, representando a última refeição que Jesus Cristo partilhava com seus apóstolos antes de sua crucificação. É também a base bíblica para a instituição da Eucaristia, ou Comunhão. A Última Ceia também é um tema popular na arte cristã, com a famosa pintura de Leonardo da Vinci sendo uma das representações mais conhecidas.

A Última Ceia é um evento central na religião cristã, representando a última refeição que Jesus Cristo partilhava com seus apóstolos antes de sua crucificação. É também a base bíblica para a instituição da Eucaristia, ou Comunhão. A Última Ceia também é um tema popular na arte cristã, com a famosa pintura de Leonardo da Vinci sendo uma das representações mais conhecidas.

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, mais conhecido simplesmente como Michelangelo ou Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta, anatomista e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.

David ou Davi é uma das esculturas mais famosas do artista renascentista Michelangelo. O trabalho retrata o herói bíblico com realismo anatômico impressionante, sendo considerada uma das mais importantes obras do Renascimento. A escultura encontra-se em Florença, Itália, cidade que originalmente encomendou a obra.

A escultura David, do artista renascentista Michelangelo, é uma das mais fascinantes obras da história da arte ocidental. Foi iniciada em 1501 e finalizada em 1504, sendo uma enorme representação humana de mais de 5 metros de altura e pesando 5 toneladas de mármore maciço.
IMPORTANTE SABER:
Na Idade Moderna, o RENASCIMENTO buscou "renascer" o pensamento racional da Antiguidade e colocar o humano no centro do pensamento, portanto, o pensamento voltou a ser:
ANTROPOCENTRISMO
O Homem/humanidade volta a ser o centro do pensamento.
EUROCENTRISMO
A Europa segue como o centro do mundo.
IMPORTANTE SABER:
Com o advento do Capitalismo/Mercantilismo, o poder da Igreja havia diminuído. Com a Reforma Protestante, a Igreja Católica dominante fica mais enfraquecida e há o surgimento dos Burgueses (empresários/comerciantes) que agora podem investir nos artistas. Esses patrocinadores ficaram conhecidos como Mecenas.
Por isso é possível ter um quadro da MONALISA, ou MADONA LISA, LA GIOCONDA, que não é uma rainha e muito menos uma santa.
ARTE COLONIAL BRASILEIRA
Com a chegada dos Portugueses ao Brasil houve uma grande troca de culturas entre os povos indígenas, os africanos que vieram escravizados e os europeus colonizadores. Apesar do colonizador promover uma aculturação, e impor um estilo europeu às artes, houve uma miscigenação nos estilos que ficou conhecida como ARTE COLONIAL BRASILEIRA.
A arte colonial brasileira engloba as manifestações artísticas criadas no Brasil durante o período em que era colônia de Portugal (1500-1822), com forte influência europeia, especialmente portuguesa. Inicialmente, essa arte tinha como objetivo principal a catequese da população indígena e a propagação da religião católica.

Chegada dos Portugueses ao Brasil em 1500
A ARTE COLONIAL BRASILEIRA DUROU DE 1500 ATÉ 1822 COM A IDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Jean-Baptiste Debret foi um pintor francês que passou 15 anos no Brasil (de 1816 a 1831), contribuindo significativamente para a construção da memória visual do país. Ele documentou costumes, paisagens e a vida cotidiana do Brasil colonial, bem como eventos históricos e a presença indígena.

Preparados para Guerra, os indígenas da etnia Bororo são comandados pelo seu cacique que toca um instrumento de sopro.

Trata-se, em linhas gerais, de uma pintura em perspectiva da Assunção de Nossa Senhora (um dos temas mais comuns da época), que cria a ilusão de que a nave se abre para cima, diretamente para o céu, onde encontramos em seu medalhão central formado por rocalhas, entre nuvens e anjos músicos, uma radiosa, doce, pacífica e serena, a Nossa Senhora mestiça.

Jean-Baptiste Debret foi um pintor francês que passou 15 anos no Brasil (de 1816 a 1831), contribuindo significativamente para a construção da memória visual do país. Ele documentou costumes, paisagens e a vida cotidiana do Brasil colonial, bem como eventos históricos e a presença indígena.

Chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808
CHEGADA DA FAMÍLIA REAL NO BRASIL EM 1808
A vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, em 1808, foi motivada pela invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Para escapar e garantir a continuidade do governo português, Dom João VI, então príncipe regente, transferiu a corte para o Brasil, que era a colônia mais rica e distante.
Contexto histórico: A decisão de transferir a corte portuguesa para o Brasil foi tomada em meio ao contexto das Guerras Napoleônicas, quando Portugal recusou-se a aderir ao Bloqueio Continental, imposto por Napoleão contra a Inglaterra. Para evitar a captura e a deposição da monarquia, Dom João VI optou por se refugiar no Brasil.












